Mudanças entre as edições de "Comandos Básicos do Linux"

De Grupo Acert
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Acessando o servidor Linux será necessário informar o usuário com que iremos logar e pressionar a tecla <ENTER>, posteriormente a senha deste usuário deverá ser informada. Neste treinamento utilizaremos o usuário root e a senha 123456
 
Acessando o servidor Linux será necessário informar o usuário com que iremos logar e pressionar a tecla <ENTER>, posteriormente a senha deste usuário deverá ser informada. Neste treinamento utilizaremos o usuário root e a senha 123456
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[[imagem:tela01.jpg|center]]
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Note que ao digitar a senha, nenhum caractere será mostrado, por isso digite-a com cuidado. Caso a senha digitada estiver errada, será mostrada a mensagem ‘login incorrect’ e deverá tentar novamente.
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'''3.2 COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE DIRETÓRIOS'''
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'''3.2.1 COMANDO ‘ls''''
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O comando ‘ls’ é utilizado para mostrar informações sobre os arquivos e diretórios
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Sintaxe: # ls [opções] [caminho1/arquivo1] [caminho2/arquivo2]
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Onde:     
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      caminho1/arquivo1: Diretório/arquivo que será listado
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      caminho2/arquivo2: Outro diretório/arquivo que será listado
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As opções do comando ‘ls’ podem ser:
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• -a -> Lista todos os arquivos de um diretório, inclusive os arquivos ocultos.
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• -l -> Usa o formato longo para a listagem de arquivos, mostrando as permissões, donos, data de modificação, grupos, etc.
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• -R -> Lista os diretórios e subdiretórios recursivamente.
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• -h -> Mostra o tamanho dos arquivos em Kb, Mb e Gb.
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• -F -> Insere um caractere após cada arquivo para facilitar sua identificação, sendo:
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'*' para executáveis
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'/' para diretórios
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'=' para soquete
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'@' para link simbólico
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• --color=”PARAM”  Mostra os arquivos em cores diferentes de acordo com o tipo.
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‘PARAM’ pode ser:
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- never: nunca lista em cores (mesma coisa que não usar o parâmetro --color).
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- always: sempre lista em cores conforme o tipo de arquivo.
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- auto: somente colore a listagem se estiver em um terminal (putty).
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A listagem pode ser ordenada usando as seguintes opções:
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• -f -> Não ordena;
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• -r -> Inverte a sequência de ordenação;
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• -c -> Ordena pela data de alteração;
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• -x -> Ordena pela extensão;
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• -u -> Não ordena, mostra os arquivos na ordem do diretório;
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Exemplos:
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ls...............Lista os arquivos do diretório atual;
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ls –la...........Listagem detalhada dos arquivos do diretório atual;
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ls /bin /sbin....Lista os arquivos do diretório /bin e /sbin;
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[[imagem:tela02.jpg|center]]
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'''3.2.2 COMANDO ‘cd’'''
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Entra em um diretório. É necessário ter a permissão de execução para entrar no diretório.
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Sintaxe: # cd [diretório]
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Onde: [diretório] é a pasta que deseja acessar.
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Exemplos:
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-Usando ‘cd’ sem parâmetros ou ‘cd ~’ -> retornará ao seu diretório home ($HOME).
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-‘cd /’ -> retornará ao diretório raiz.
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-’cd –‘ -> retornará ao diretório anteriormente acessado.
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-‘cd ..’ -> sobe um diretório.
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-‘cd ../[diretório]’ -> sobe um diretório e entra imediatamente no próximo (por exemplo, quando estamos no diretório
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                        ‘/mnt/local’, digitando ‘cd ../teste’, o comando ‘cd’ retorna um diretório (/mnt) e entra
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                        imediatamente no diretório teste (/mnt/teste)).
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'''3.2.3 COMANDO ‘mkdir’'''
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Comando utilizado para criar um novo diretório.
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Sintaxe: # mkdir [opções] [caminho/diretório]
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As opções do comando ‘mkdir’ podem ser:
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• --verbose -> Mostra uma mensagem para cada diretório criado. Mensagens de erro são mostradas mesmo que esta opção não seja usada.
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Para criar um diretório é necessário ter permissão de gravação no diretório pai.
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Exemplo:
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mkdir /home/teste Cria o diretório ‘teste’ dentro de ‘/home’
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mkdir teste 1 teste2 Cria os diretórios ‘teste1’ e ‘teste2’ dentro do diretório atual.
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'''3.2.4 COMANDO ‘rmdir’'''
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Este comando é utilizado para apagar diretórios. Para que funcione corretamente é necessário que o diretório a ser removido esteja vazio e o usuário deve ter permissão de gravação.
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Sintaxe: rmdir [opção] [caminho/diretório]
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Onde a opção pode ser:
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• -r -> Utilizando esta opção, é possível remover diretórios que contenham arquivos.
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Exemplo:
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rmdir /home/teste Remove o diretório ‘teste’ dentro de ‘/home’
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rmdir teste 1 teste2 Remove os diretórios ‘teste1’ e ‘teste2’ dentro do diretório atual.
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'''3.3 COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS'''
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Segue abaixo os principais comandos para a manipulação de arquivos.
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'''3.3.1 COMANDO ‘rm’'''
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O comando ‘rm’ é utilizado para remover arquivos e diretórios (mesmo que não estejam vazios).
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''Obs.: No LINUX ao remover um arquivo, não é possível recuperá-lo (como no MS-DOS, onde pode-se usar o “undelete” ou no Windows, onde é possível restaurar um arquivo da lixeira).''
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Sintaxe: # rm [opções] [caminho/arquivo ou diretório]
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As opções são:
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• -i (-interactive) -> Pede uma confirmação ao remover um arquivo. Esta opção é ativada por padrão, sendo necessário digitar ‘y’ para sim ou ‘n’ para não.
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• -f (-force) -> Remove os arquivos sem solicitar confirmação. Geralmente é utilizado quando deseja remover vários arquivos de uma vez, caso contrário, é necessário confirmar cada exclução.
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• -r (-recursive) -> Usado para remover arquivos e subdiretórios dentro de outros diretórios.
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Exemplo:
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rm teste.txt              Remove o arquivo ‘teste.txt’ do diretório atual
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rm *.txt                  Remove todos os arquivos que terminam com ‘.txt’
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rm teste1.txt teste2.txt  Remove os arquivos teste1.txt e teste2.txt
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rm –rf /tmp/teste/*        Remove todo o conteúdo do diretório ‘/tmp/teste’ mas mantém o subdiretório ‘/tmp/teste’
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rm –rf /tmp/teste/        Remove todo o conteúdo do diretório ‘/tmp/teste’ inclusive o subdiretório ‘/tmp/teste’
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'''3.3.2 COMANDO ‘cp’'''
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O comando cp é utilizado para fazer cópia de arquivos.
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Sintaxe: cp [opções] [origem] [destino]
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As opções disponíveis são:
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• -a (-archive) -> Preserva permissão total.
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• -i (-interactive) -> Pergunta antes de substituir um arquivo existente.
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• -f (-force) -> Não pergunta, substitui todos os arquivos caso já exista.
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• -u (-update) -> Copia apenas se o arquivo de origem é mais novo que o arquivo de destino, ou se o arquivo de destino não existe.
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• -p -> Preserva as permissões.
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• -r -> Copia arquivos dos diretórios e subdiretórios da origem para o destino. E recomendável usar -R ao invés de - r.
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• -R (-recursive) -> Copia arquivos e subdiretórios (como a opção -r) e também os arquivos especiais FIFO e dispositivos.
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Exemplo:
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cp teste.txt teste1.txt    Copia o arquivo teste.txt para o arquivo teste1.txt
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cp teste.txt /tmp          Copia o arquivo teste.txt para dentro do diretório /tmp
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cp * /tmp                  Copia todos os arquivos do diretório atual para o diretório /tmp
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cp /bin/*                  Copia todos os arquivos do diretório /bin para o diretório atual
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cp -R /bin /tmp            Copia todo o diretório /bin (inclusive seu conteúdo) para o diretório /tmp
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cp -R /bin/* /tmp          Copia todo o conteúdo do diretório bin para o diretório /tmp
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'''3.3.3 COMANDO ‘mv’'''
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O comando mv é utilizado para mover ou renomear arquivos e diretórios. É parecido com o cp, mas o arquivo de origem é apagado após a cópia.
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Sintaxe: mv [opções] [origem] [destino]
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Opções:
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• -f (-force) -> Substitui o arquivo de destino sem solicitar confirmação.
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• -i (-interactive) -> Solicita uma confirmação antes de substituir. Mesmo que não seja utilizado pelo usuário, está opção já é utilizado como padrão.
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• -v (-verbose) -> Mostra os arquivos que estão sendo movidos.
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Exemplos:
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mv teste.txt novoteste.txt            Renomeia o arquivo teste.txt para novoteste.txt
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mv teste.txt /tmp                      Move o arquivo teste.txt do diretório atual para o diretório /tmp
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mv /tmp/teste.txt /user/testenovo.txt  Move o arquivo teste.txt do diretório /tmp para o diretório /user e
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                                        altera seu nome  para testenovo.txt
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'''3.4 COMANDOS DIVERSOS'''
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'''3.4.1 COMANDO ‘ps’'''
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Algumas vezes e útil ver quais processos estão sendo executados no computador. O comando ps faz isto, e também nos mostra qual usuário executou o programa, hora em que o processo foi iniciado, etc. Funciona como o ‘services.msc’ do windows.
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Sintaxe: ps [opções]
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Onde as opções são:
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• a -> Mostra os processos de todos os usuários do sistema.
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• x -> Mostra processos que não são controlados pelo terminal.
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• u -> Mostra o nome de usuário que iniciou o processo e hora em que o processo foi iniciado.
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• m -> Mostra a memória ocupada por cada processo em execução.
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• f -> Mostra a árvore de execução de comandos (comandos que são chamados por outros comandos).
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• e -> Mostra as variáveis de ambiente no momento da inicialização do processo.
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• w -> Mostra a continuação da linha atual na próxima linha ao invés de cortar o restante que não couber na tela.
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As opções acima podem ser combinadas para resultar em uma listagem mais completa.
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Pode-se pode usar “pipes” (|) para filtrar a saída do comando ps. Ao contrário de outros comandos, o comando ps não precisa do hífen “-” para especificar as opções. Isto porque ele não utiliza opções longas e não usa parâmetros.
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Exemplos:
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ps                  Mostra todos os processos que estão em execução.
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ps aux | firebird    Mostra apenas as informações sobre o processo ‘firebird’.
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'''3.4.2 COMANDO ‘kill’ E ‘killall’'''
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O comando kill permite finalizar um processo ou programa. Corresponde ao ‘finalizar tarefa’ ou ‘finalizar processo’ utilizados no Windows.  Utilizando o kill, o processo é finalizado imediatamente, sem chance de salvar os dados ou apagar os arquivos temporários criados por ele.
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A diferença entre o ‘kill’ e o ‘killall’ está apenas nos parâmetros utilizados, pois, enquanto o primeiro utiliza o PID (número de identificação do processo) o outro utiliza o nome do processo.
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Obs. O PID pode ser visualizado ao utilizar o comando ‘ps’
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'''''kill'''''
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Sintaxe: kill [sinal] [PID]
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Onde o sinal é:
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• -9  Envia um sinal de ‘destruição’ ao processo. Ele é terminado imediatamente, sem solicitar confirmação ou permitir salvar os trabalhos realizados até o momento. Para executar esta opção é necessário que o usuário seja o dono do processo ou ser o usuário root.
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Exemplo:
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kil -9 143
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'''''killall'''''
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Sintaxe: killall [opção] [nome_processo]
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As opções podem ser:
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• -i -> Pede confirmação para finalizar o processo.
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• -l -> Lista o nome de todos os sinais conhecidos.
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• -q -> Ignora a existência do processo.
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• -v -> Retorna confirmação de sucesso na finalização.
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Exemplo:
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killall –i –firebird
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'''3.5 PERMISSÕES DE ARQUIVOS'''
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Nesta parte, serão apresentadas os principais comando para manipulação nas permissões dos arquivos.
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'''3.5.1 COMANDO ‘chmod’'''
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Muda a permissão de acesso a um arquivo ou diretório. Com este comando é possível escolher se o usuário ou grupo terá permissões para ler, gravar ou executar arquivos. Sempre que um arquivo é criado, seu dono é o usuário que o criou e seu grupo é o grupo do usuário.
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As permissões dos arquivos podem ser visualizadas utilizando o comando ‘ls –la’, conforme segue:
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[[imagem:tela03.jpg|center]]
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Na figura acima o primeiro dígito determina o tipo de arquivo (- para executáveis e arquivos ou ‘d’ para diretórios), os três seguintes são a permissão do dono do arquivo, os três do meio a permissão do grupo que o arquivo pertence e os últimos a permissão de outros usuários.
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A regra para as permissões sempre será:
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• --- -> Nenhuma permissão;
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• r-- -> Permissão de leitura;
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• r-x -> Leitura e execução;
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• rw- -> Leitura e gravação;
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• rwx -> Leitura, gravação e execução.
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Para facilitar o entendimento, as permissões podem ser indicadas através de números, conforme quadro abaixo:
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Permissão  Binário  Decimal
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    ---      000      0
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    --x      001      1
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    -w-      010      2
 +
    -wx      011      3
 +
    r--      100      4
 +
    r-x      101      5
 +
    rw-      110      6
 +
    rwx      111      7
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Sintaxe: chmod [opções] [permissões] [diretório/arquivo]
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Opções:
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• -v (-verbose) -> Mostra os arquivos que estão sendo processados.
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• -f (-silent) -> Não mostra a maioria das mensagens de erros.
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• -c (-change) -> Semelhante à opção –v, mas só mostra os arquivos que tiveram permissões alteradas.
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• -R (-recursive) -> Muda as permissões dos diretórios e todo seu conteúdo.
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Exemplo:
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chmod –R 777 /sisger  Libera para todos os usuários e grupos, permissão total no diretório /sisger e
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                        também em todo o seu conteúdo.
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chmod 705 teste.tst    Libera permissão total para o usuário root, nenhuma permissão para o grupo de
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                        usuário e permissão de leitura e execução para todos os outros usuários.
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[[imagem:tela06.jpg|center|frame|''Detalhamento das possíveis permissões dos arquivos'']]
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'''3.5.2 COMANDO ‘chown’'''
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O comando chown é utilizado para alterar o ‘dono’ do arquivo ou diretório.
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Sintaxe: chown [opções] [novo dono/grupo] [diretório/arquivo]
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As opções são:
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• -v (-verbose) -> Mostra os arquivos conforme são alterados.
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• -f (-supress) -> Não mostra mensagens de erro.
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• -c (changes) -> Mostra somente os arquivos que sofrem alterações.
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• -R (-recursive) -> Altera o dono de arquivos no diretório atual e subdiretórios.
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Exemplo:
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chown root /sisger/teste/SISGER.FB Altera para ‘root’ o dono do arquivo SISGER>FB
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'''3.6 USANDO O EDITOR VI'''
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Nesta parte será demonstrado o editor de textos incluso no linux. O vi não é o editor mais fácil de usar e nem é muito autoexplicativo, entretanto é o editor mais comum em distribuições LINUX, por isso merece um pouco de atenção.
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Para iniciar o vi basta digitar o comando;
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vi [arquivo a ser visualizado]
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Vale lembrar que ao digitar o comando utilizando o nome de um arquivo que não existe, o vi irá criar o arquivo com o nome digitado.
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Exemplo:
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vi /opt/firebird/aliases.conf    Irá abrir o arquivo aliases.conf.
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vi /home/teste.txt              Irá criar um arquivo vazio chamado teste.txt (caso o arquivo não exista)
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[[imagem:tela04.jpg|center]]
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Ao iniciar, o vi está em modo de comando, para inserir um texto basta apertar a tecla ‘i’ ou <insert>, veremos que o status no rodapé será alterado:
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[[imagem:tela05.jpg|center]]
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Agora é só digitar o texto desejado.
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Para terminar o modo de inserção e retornar ao modo de comando, basta apertar a tecla <ESC>. Estando no mode de comando é possível salvar as alterações digitando ‘:w’. Para apagar o texto estando no modo de comando, basta digitar ‘x’ ou <DELETE>, desse modo o caractere na posição do cursor será apagado. Digitando ‘dd’ será apagada a linha inteira na posição do cursor e para apagar uma palavra inteira basta digitar ‘dw’ (será apagada a partir da posição do cursor).
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Para salvar o arquivo, basta estar no modo de comando e digitar ‘:w’. Para salvar e sair do editor, pode digitar ‘:wq’ .
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Comandos do vi:
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• :w -> Salva as alterações. Outra opção é utilizar ‘:w!’ para forçar a gravação das alterações
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• :q -> Sai do arquivo. Utilizando ‘:q!’ realizada uma saída forçada.
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• :wq ou :x -> Grava as alterações e sai do arquivo. Também é possível utilizar ‘:wq!’ ou ‘:x!’ para forçar a gravação e a saída.
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'''4 UTILIZANDO O FIREBIRD NO LINUX'''
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'''4.1 PRINCIPAIS COMANDOS'''
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Aqui serão demonstrados os principais comandos que podem ser utilizados com o Firebird no Linux. Para isso, estaremos considerando um servidor de banco de dados já configurado, onde o Firebird está instalado conforme os padrões e os arquivos possuem as devidas permissões.
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Devemos levar em consideração em qual distribuição do Linux estaremos trabalhando e também se o Firebird instalado é o SuperServer ou ClassicServer.
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As diferenças sobre o tipo do Firebird ocorrem, pois a versão ClassicServer do Firebird não cria um executável para que você possa iniciar e/ou parar o serviço, ele vincula o Firebird ao serviço "xinetd".
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''Nota: Em alguns casos, serão demonstrados os comandos para tanto para o Firebird SuperServer quanto para o Firebir ClassicServer e também para mais de uma distribuição do Linux.''
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'''4.1.1 VERIFICANDO O STATUS DO SERVIÇO'''
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Para verificar o status do serviço digite:
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'''Firebird SuperServer'''
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‘service firebird status’ ou ‘/etc/init.d/firebird status’
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'''Firebird ClassicServer'''
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‘/etc/init.d/xinetd status’
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'''4.1.2 PARANDO O SERVIÇO DO FIREBIRD'''
 +
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Para parar o serviço digite:
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 +
'''Firebird SuperServer'''
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 +
‘service firebird stop’ ou ‘/etc/init.d/firebird stop’
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 +
 +
'''Firebird ClassicServer'''
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‘/etc/init.d/xinetd stop’
 +
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'''4.1.3 INICIANDO O SERVIÇO DO FIREBIRD'''
 +
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 +
Para iniciar o serviço digite:
 +
 +
 +
'''Firebird SuperServer'''
 +
 +
‘service firebird start’ ou ‘/etc/init.d/firebird start’
 +
 +
 +
'''Firebird ClassicServer'''
 +
 +
‘/etc/init.d/xinetd start’
 +
 +
 +
'''4.1.4 REINICIAR O SERVIÇO DO FIREBIRD'''
 +
 +
 +
Para reiniciar o serviço digite:
 +
 +
 +
'''Firebird SuperServer'''
 +
 +
‘service firebird restart’ ou ‘/etc/init.d/firebird restart’
 +
 +
 +
'''Firebird ClassicServer'''
 +
 +
‘/etc/init.d/xinetd restart’
 +
 +
 +
'''4.1.5 MANUTENÇÃO NO BANCO DE DADOS'''
 +
 +
 +
'''''4.1.5.1 USANDO GBAK'''''
 +
 +
 +
Para realizar um backup do banco de dados utilize o comando:
 +
 +
gbak –b –g –t –v –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/banco] [caminho/arquivo_backup]
 +
 +
 +
Para restaurar um backup:
 +
 +
gbak –c –v –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/arquivo_backup] [caminho/banco]
 +
 +
 +
'''''4.1.5.2 USANDO GFIX'''''
 +
 +
 +
Verificar a integridade do banco de dados:
 +
 +
gfix –v –f –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/banco]
 +
 +
 +
Preparar banco de dados corrompido para a correção:
 +
 +
gfix –mend –f –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/banco]

Edição atual tal como às 16h04min de 11 de junho de 2014