Mudanças entre as edições de "Comandos Básicos do Linux"
De Grupo Acert
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[[imagem:tela01.jpg|center]] | [[imagem:tela01.jpg|center]] | ||
− | Note que ao digitar a senha, nenhum | + | Note que ao digitar a senha, nenhum caractere será mostrado, por isso digite-a com cuidado. Caso a senha digitada estiver errada, será mostrada a mensagem ‘login incorrect’ e deverá tentar novamente. |
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• -h -> Mostra o tamanho dos arquivos em Kb, Mb e Gb. | • -h -> Mostra o tamanho dos arquivos em Kb, Mb e Gb. | ||
− | • -F -> Insere um | + | • -F -> Insere um caractere após cada arquivo para facilitar sua identificação, sendo: |
'*' para executáveis | '*' para executáveis | ||
'/' para diretórios | '/' para diretórios | ||
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-’cd –‘ -> retornará ao diretório anteriormente acessado. | -’cd –‘ -> retornará ao diretório anteriormente acessado. | ||
-‘cd ..’ -> sobe um diretório. | -‘cd ..’ -> sobe um diretório. | ||
− | -‘cd ../[diretório]’ -> sobe um diretório e entra imediatamente no próximo (por exemplo, quando estamos no diretório ‘/mnt/local’, digitando ‘cd ../teste’, o comando ‘cd’ retorna um diretório (/mnt) e entra imediatamente no diretório teste (/mnt/teste)). | + | -‘cd ../[diretório]’ -> sobe um diretório e entra imediatamente no próximo (por exemplo, quando estamos no diretório |
+ | ‘/mnt/local’, digitando ‘cd ../teste’, o comando ‘cd’ retorna um diretório (/mnt) e entra | ||
+ | imediatamente no diretório teste (/mnt/teste)). | ||
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cp -R /bin /tmp Copia todo o diretório /bin (inclusive seu conteúdo) para o diretório /tmp | cp -R /bin /tmp Copia todo o diretório /bin (inclusive seu conteúdo) para o diretório /tmp | ||
cp -R /bin/* /tmp Copia todo o conteúdo do diretório bin para o diretório /tmp | cp -R /bin/* /tmp Copia todo o conteúdo do diretório bin para o diretório /tmp | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''3.3.3 COMANDO ‘mv’''' | ||
+ | |||
+ | |||
+ | O comando mv é utilizado para mover ou renomear arquivos e diretórios. É parecido com o cp, mas o arquivo de origem é apagado após a cópia. | ||
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+ | |||
+ | Sintaxe: mv [opções] [origem] [destino] | ||
+ | |||
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+ | Opções: | ||
+ | |||
+ | • -f (-force) -> Substitui o arquivo de destino sem solicitar confirmação. | ||
+ | |||
+ | • -i (-interactive) -> Solicita uma confirmação antes de substituir. Mesmo que não seja utilizado pelo usuário, está opção já é utilizado como padrão. | ||
+ | |||
+ | • -v (-verbose) -> Mostra os arquivos que estão sendo movidos. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Exemplos: | ||
+ | mv teste.txt novoteste.txt Renomeia o arquivo teste.txt para novoteste.txt | ||
+ | mv teste.txt /tmp Move o arquivo teste.txt do diretório atual para o diretório /tmp | ||
+ | mv /tmp/teste.txt /user/testenovo.txt Move o arquivo teste.txt do diretório /tmp para o diretório /user e | ||
+ | altera seu nome para testenovo.txt | ||
+ | |||
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+ | '''3.4 COMANDOS DIVERSOS''' | ||
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+ | '''3.4.1 COMANDO ‘ps’''' | ||
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+ | Algumas vezes e útil ver quais processos estão sendo executados no computador. O comando ps faz isto, e também nos mostra qual usuário executou o programa, hora em que o processo foi iniciado, etc. Funciona como o ‘services.msc’ do windows. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Sintaxe: ps [opções] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Onde as opções são: | ||
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+ | • a -> Mostra os processos de todos os usuários do sistema. | ||
+ | |||
+ | • x -> Mostra processos que não são controlados pelo terminal. | ||
+ | |||
+ | • u -> Mostra o nome de usuário que iniciou o processo e hora em que o processo foi iniciado. | ||
+ | |||
+ | • m -> Mostra a memória ocupada por cada processo em execução. | ||
+ | |||
+ | • f -> Mostra a árvore de execução de comandos (comandos que são chamados por outros comandos). | ||
+ | |||
+ | • e -> Mostra as variáveis de ambiente no momento da inicialização do processo. | ||
+ | |||
+ | • w -> Mostra a continuação da linha atual na próxima linha ao invés de cortar o restante que não couber na tela. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | As opções acima podem ser combinadas para resultar em uma listagem mais completa. | ||
+ | |||
+ | Pode-se pode usar “pipes” (|) para filtrar a saída do comando ps. Ao contrário de outros comandos, o comando ps não precisa do hífen “-” para especificar as opções. Isto porque ele não utiliza opções longas e não usa parâmetros. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Exemplos: | ||
+ | ps Mostra todos os processos que estão em execução. | ||
+ | ps aux | firebird Mostra apenas as informações sobre o processo ‘firebird’. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''3.4.2 COMANDO ‘kill’ E ‘killall’''' | ||
+ | |||
+ | |||
+ | O comando kill permite finalizar um processo ou programa. Corresponde ao ‘finalizar tarefa’ ou ‘finalizar processo’ utilizados no Windows. Utilizando o kill, o processo é finalizado imediatamente, sem chance de salvar os dados ou apagar os arquivos temporários criados por ele. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | A diferença entre o ‘kill’ e o ‘killall’ está apenas nos parâmetros utilizados, pois, enquanto o primeiro utiliza o PID (número de identificação do processo) o outro utiliza o nome do processo. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Obs. O PID pode ser visualizado ao utilizar o comando ‘ps’ | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''''kill''''' | ||
+ | |||
+ | Sintaxe: kill [sinal] [PID] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Onde o sinal é: | ||
+ | |||
+ | • -9 Envia um sinal de ‘destruição’ ao processo. Ele é terminado imediatamente, sem solicitar confirmação ou permitir salvar os trabalhos realizados até o momento. Para executar esta opção é necessário que o usuário seja o dono do processo ou ser o usuário root. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Exemplo: | ||
+ | kil -9 143 | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''''killall''''' | ||
+ | |||
+ | Sintaxe: killall [opção] [nome_processo] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | As opções podem ser: | ||
+ | |||
+ | • -i -> Pede confirmação para finalizar o processo. | ||
+ | • -l -> Lista o nome de todos os sinais conhecidos. | ||
+ | • -q -> Ignora a existência do processo. | ||
+ | • -v -> Retorna confirmação de sucesso na finalização. | ||
+ | |||
+ | Exemplo: | ||
+ | killall –i –firebird | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''3.5 PERMISSÕES DE ARQUIVOS''' | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Nesta parte, serão apresentadas os principais comando para manipulação nas permissões dos arquivos. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''3.5.1 COMANDO ‘chmod’''' | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Muda a permissão de acesso a um arquivo ou diretório. Com este comando é possível escolher se o usuário ou grupo terá permissões para ler, gravar ou executar arquivos. Sempre que um arquivo é criado, seu dono é o usuário que o criou e seu grupo é o grupo do usuário. | ||
+ | |||
+ | As permissões dos arquivos podem ser visualizadas utilizando o comando ‘ls –la’, conforme segue: | ||
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+ | |||
+ | [[imagem:tela03.jpg|center]] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Na figura acima o primeiro dígito determina o tipo de arquivo (- para executáveis e arquivos ou ‘d’ para diretórios), os três seguintes são a permissão do dono do arquivo, os três do meio a permissão do grupo que o arquivo pertence e os últimos a permissão de outros usuários. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | A regra para as permissões sempre será: | ||
+ | • --- -> Nenhuma permissão; | ||
+ | • r-- -> Permissão de leitura; | ||
+ | • r-x -> Leitura e execução; | ||
+ | • rw- -> Leitura e gravação; | ||
+ | • rwx -> Leitura, gravação e execução. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Para facilitar o entendimento, as permissões podem ser indicadas através de números, conforme quadro abaixo: | ||
+ | |||
+ | Permissão Binário Decimal | ||
+ | --- 000 0 | ||
+ | --x 001 1 | ||
+ | -w- 010 2 | ||
+ | -wx 011 3 | ||
+ | r-- 100 4 | ||
+ | r-x 101 5 | ||
+ | rw- 110 6 | ||
+ | rwx 111 7 | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Sintaxe: chmod [opções] [permissões] [diretório/arquivo] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Opções: | ||
+ | |||
+ | • -v (-verbose) -> Mostra os arquivos que estão sendo processados. | ||
+ | |||
+ | • -f (-silent) -> Não mostra a maioria das mensagens de erros. | ||
+ | |||
+ | • -c (-change) -> Semelhante à opção –v, mas só mostra os arquivos que tiveram permissões alteradas. | ||
+ | |||
+ | • -R (-recursive) -> Muda as permissões dos diretórios e todo seu conteúdo. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Exemplo: | ||
+ | chmod –R 777 /sisger Libera para todos os usuários e grupos, permissão total no diretório /sisger e | ||
+ | também em todo o seu conteúdo. | ||
+ | chmod 705 teste.tst Libera permissão total para o usuário root, nenhuma permissão para o grupo de | ||
+ | usuário e permissão de leitura e execução para todos os outros usuários. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | [[imagem:tela06.jpg|center|frame|''Detalhamento das possíveis permissões dos arquivos'']] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''3.5.2 COMANDO ‘chown’''' | ||
+ | |||
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+ | O comando chown é utilizado para alterar o ‘dono’ do arquivo ou diretório. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Sintaxe: chown [opções] [novo dono/grupo] [diretório/arquivo] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | As opções são: | ||
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+ | • -v (-verbose) -> Mostra os arquivos conforme são alterados. | ||
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+ | • -f (-supress) -> Não mostra mensagens de erro. | ||
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+ | • -c (changes) -> Mostra somente os arquivos que sofrem alterações. | ||
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+ | • -R (-recursive) -> Altera o dono de arquivos no diretório atual e subdiretórios. | ||
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+ | Exemplo: | ||
+ | chown root /sisger/teste/SISGER.FB Altera para ‘root’ o dono do arquivo SISGER>FB | ||
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+ | '''3.6 USANDO O EDITOR VI''' | ||
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+ | Nesta parte será demonstrado o editor de textos incluso no linux. O vi não é o editor mais fácil de usar e nem é muito autoexplicativo, entretanto é o editor mais comum em distribuições LINUX, por isso merece um pouco de atenção. | ||
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+ | Para iniciar o vi basta digitar o comando; | ||
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+ | vi [arquivo a ser visualizado] | ||
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+ | Vale lembrar que ao digitar o comando utilizando o nome de um arquivo que não existe, o vi irá criar o arquivo com o nome digitado. | ||
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+ | Exemplo: | ||
+ | vi /opt/firebird/aliases.conf Irá abrir o arquivo aliases.conf. | ||
+ | vi /home/teste.txt Irá criar um arquivo vazio chamado teste.txt (caso o arquivo não exista) | ||
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+ | |||
+ | [[imagem:tela04.jpg|center]] | ||
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+ | Ao iniciar, o vi está em modo de comando, para inserir um texto basta apertar a tecla ‘i’ ou <insert>, veremos que o status no rodapé será alterado: | ||
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+ | |||
+ | [[imagem:tela05.jpg|center]] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Agora é só digitar o texto desejado. | ||
+ | |||
+ | Para terminar o modo de inserção e retornar ao modo de comando, basta apertar a tecla <ESC>. Estando no mode de comando é possível salvar as alterações digitando ‘:w’. Para apagar o texto estando no modo de comando, basta digitar ‘x’ ou <DELETE>, desse modo o caractere na posição do cursor será apagado. Digitando ‘dd’ será apagada a linha inteira na posição do cursor e para apagar uma palavra inteira basta digitar ‘dw’ (será apagada a partir da posição do cursor). | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Para salvar o arquivo, basta estar no modo de comando e digitar ‘:w’. Para salvar e sair do editor, pode digitar ‘:wq’ . | ||
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+ | Comandos do vi: | ||
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+ | • :w -> Salva as alterações. Outra opção é utilizar ‘:w!’ para forçar a gravação das alterações | ||
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+ | • :q -> Sai do arquivo. Utilizando ‘:q!’ realizada uma saída forçada. | ||
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+ | • :wq ou :x -> Grava as alterações e sai do arquivo. Também é possível utilizar ‘:wq!’ ou ‘:x!’ para forçar a gravação e a saída. | ||
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+ | '''4 UTILIZANDO O FIREBIRD NO LINUX''' | ||
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+ | '''4.1 PRINCIPAIS COMANDOS''' | ||
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+ | Aqui serão demonstrados os principais comandos que podem ser utilizados com o Firebird no Linux. Para isso, estaremos considerando um servidor de banco de dados já configurado, onde o Firebird está instalado conforme os padrões e os arquivos possuem as devidas permissões. | ||
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+ | Devemos levar em consideração em qual distribuição do Linux estaremos trabalhando e também se o Firebird instalado é o SuperServer ou ClassicServer. | ||
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+ | As diferenças sobre o tipo do Firebird ocorrem, pois a versão ClassicServer do Firebird não cria um executável para que você possa iniciar e/ou parar o serviço, ele vincula o Firebird ao serviço "xinetd". | ||
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+ | ''Nota: Em alguns casos, serão demonstrados os comandos para tanto para o Firebird SuperServer quanto para o Firebir ClassicServer e também para mais de uma distribuição do Linux.'' | ||
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+ | '''4.1.1 VERIFICANDO O STATUS DO SERVIÇO''' | ||
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+ | Para verificar o status do serviço digite: | ||
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+ | '''Firebird SuperServer''' | ||
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+ | ‘service firebird status’ ou ‘/etc/init.d/firebird status’ | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''Firebird ClassicServer''' | ||
+ | |||
+ | ‘/etc/init.d/xinetd status’ | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''4.1.2 PARANDO O SERVIÇO DO FIREBIRD''' | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Para parar o serviço digite: | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''Firebird SuperServer''' | ||
+ | |||
+ | ‘service firebird stop’ ou ‘/etc/init.d/firebird stop’ | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''Firebird ClassicServer''' | ||
+ | |||
+ | ‘/etc/init.d/xinetd stop’ | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''4.1.3 INICIANDO O SERVIÇO DO FIREBIRD''' | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Para iniciar o serviço digite: | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''Firebird SuperServer''' | ||
+ | |||
+ | ‘service firebird start’ ou ‘/etc/init.d/firebird start’ | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''Firebird ClassicServer''' | ||
+ | |||
+ | ‘/etc/init.d/xinetd start’ | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''4.1.4 REINICIAR O SERVIÇO DO FIREBIRD''' | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Para reiniciar o serviço digite: | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''Firebird SuperServer''' | ||
+ | |||
+ | ‘service firebird restart’ ou ‘/etc/init.d/firebird restart’ | ||
+ | |||
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+ | '''Firebird ClassicServer''' | ||
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+ | ‘/etc/init.d/xinetd restart’ | ||
+ | |||
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+ | '''4.1.5 MANUTENÇÃO NO BANCO DE DADOS''' | ||
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+ | '''''4.1.5.1 USANDO GBAK''''' | ||
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+ | |||
+ | Para realizar um backup do banco de dados utilize o comando: | ||
+ | |||
+ | gbak –b –g –t –v –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/banco] [caminho/arquivo_backup] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Para restaurar um backup: | ||
+ | |||
+ | gbak –c –v –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/arquivo_backup] [caminho/banco] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | '''''4.1.5.2 USANDO GFIX''''' | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Verificar a integridade do banco de dados: | ||
+ | |||
+ | gfix –v –f –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/banco] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Preparar banco de dados corrompido para a correção: | ||
+ | |||
+ | gfix –mend –f –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/banco] |