Mudanças entre as edições de "Comandos Básicos do Linux"

De Grupo Acert
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Sintaxe: chmod [opções] [permissões] [diretório/arquivo]
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Opções:
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• -v (-verbose) -> Mostra os arquivos que estão sendo processados.
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• -f (-silent) -> Não mostra a maioria das mensagens de erros.
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• -c (-change) -> Semelhante à opção –v, mas só mostra os arquivos que tiveram permissões alteradas.
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• -R (-recursive) -> Muda as permissões dos diretórios e todo seu conteúdo.
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Exemplo:
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chmod –R 777 /sisger  Libera para todos os usuários e grupos, permissão total no diretório /sisger e
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                        também em todo o seu conteúdo.
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chmod 705 teste.tst    Libera permissão total para o usuário root, nenhuma permissão para o grupo de
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                        usuário e permissão de leitura e execução para todos os outros usuários.
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[[imagem:tela06.jpg|center|frame|''Detalhamento das possíveis permissões dos arquivos'']]
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'''3.5.2 COMANDO ‘chown’'''
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O comando chown é utilizado para alterar o ‘dono’ do arquivo ou diretório.
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Sintaxe: chown [opções] [novo dono/grupo] [diretório/arquivo]
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As opções são:
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• -v (-verbose) -> Mostra os arquivos conforme são alterados.
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• -f (-supress) -> Não mostra mensagens de erro.
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• -c (changes) -> Mostra somente os arquivos que sofrem alterações.
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• -R (-recursive) -> Altera o dono de arquivos no diretório atual e subdiretórios.
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Exemplo:
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chown root /sisger/teste/SISGER.FB Altera para ‘root’ o dono do arquivo SISGER>FB
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'''3.6 USANDO O EDITOR VI'''
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Nesta parte será demonstrado o editor de textos incluso no linux. O vi não é o editor mais fácil de usar e nem é muito autoexplicativo, entretanto é o editor mais comum em distribuições LINUX, por isso merece um pouco de atenção.
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Para iniciar o vi basta digitar o comando;
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vi [arquivo a ser visualizado]
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Vale lembrar que ao digitar o comando utilizando o nome de um arquivo que não existe, o vi irá criar o arquivo com o nome digitado.
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Exemplo:
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vi /opt/firebird/aliases.conf    Irá abrir o arquivo aliases.conf.
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vi /home/teste.txt              Irá criar um arquivo vazio chamado teste.txt (caso o arquivo não exista)
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[[imagem:tela04.jpg|center]]
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Ao iniciar, o vi está em modo de comando, para inserir um texto basta apertar a tecla ‘i’ ou <insert>, veremos que o status no rodapé será alterado:
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[[imagem:tela05.jpg|center]]
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Agora é só digitar o texto desejado.
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Para terminar o modo de inserção e retornar ao modo de comando, basta apertar a tecla <ESC>. Estando no mode de comando é possível salvar as alterações digitando ‘:w’. Para apagar o texto estando no modo de comando, basta digitar ‘x’ ou <DELETE>, desse modo o caractere na posição do cursor será apagado. Digitando ‘dd’ será apagada a linha inteira na posição do cursor e para apagar uma palavra inteira basta digitar ‘dw’ (será apagada a partir da posição do cursor).
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Para salvar o arquivo, basta estar no modo de comando e digitar ‘:w’. Para salvar e sair do editor, pode digitar ‘:wq’ .
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Comandos do vi:
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• :w -> Salva as alterações. Outra opção é utilizar ‘:w!’ para forçar a gravação das alterações
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• :q -> Sai do arquivo. Utilizando ‘:q!’ realizada uma saída forçada.
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• :wq ou :x -> Grava as alterações e sai do arquivo. Também é possível utilizar ‘:wq!’ ou ‘:x!’ para forçar a gravação e a saída.
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'''4 UTILIZANDO O FIREBIRD NO LINUX'''
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'''4.1 PRINCIPAIS COMANDOS'''
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Aqui serão demonstrados os principais comandos que podem ser utilizados com o Firebird no Linux. Para isso, estaremos considerando um servidor de banco de dados já configurado, onde o Firebird está instalado conforme os padrões e os arquivos possuem as devidas permissões.
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Devemos levar em consideração em qual distribuição do Linux estaremos trabalhando e também se o Firebird instalado é o SuperServer ou ClassicServer.
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As diferenças sobre o tipo do Firebird ocorrem, pois a versão ClassicServer do Firebird não cria um executável para que você possa iniciar e/ou parar o serviço, ele vincula o Firebird ao serviço "xinetd".
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''Nota: Em alguns casos, serão demonstrados os comandos para tanto para o Firebird SuperServer quanto para o Firebir ClassicServer e também para mais de uma distribuição do Linux.''
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'''4.1.1 VERIFICANDO O STATUS DO SERVIÇO'''
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Para verificar o status do serviço digite:
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'''Firebird SuperServer'''
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‘service firebird status’ ou ‘/etc/init.d/firebird status’
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'''Firebird ClassicServer'''
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‘/etc/init.d/xinetd status’
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'''4.1.2 PARANDO O SERVIÇO DO FIREBIRD'''
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Para parar o serviço digite:
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'''Firebird SuperServer'''
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‘service firebird stop’ ou ‘/etc/init.d/firebird stop’
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'''Firebird ClassicServer'''
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‘/etc/init.d/xinetd stop’
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'''4.1.3 INICIANDO O SERVIÇO DO FIREBIRD'''
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Para iniciar o serviço digite:
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'''Firebird SuperServer'''
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‘service firebird start’ ou ‘/etc/init.d/firebird start’
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'''Firebird ClassicServer'''
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‘/etc/init.d/xinetd start’
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'''4.1.4 REINICIAR O SERVIÇO DO FIREBIRD'''
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Para reiniciar o serviço digite:
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'''Firebird SuperServer'''
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‘service firebird restart’ ou ‘/etc/init.d/firebird restart’
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'''Firebird ClassicServer'''
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‘/etc/init.d/xinetd restart’
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'''4.1.5 MANUTENÇÃO NO BANCO DE DADOS'''
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'''''4.1.5.1 USANDO GBAK'''''
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Para realizar um backup do banco de dados utilize o comando:
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gbak –b –g –t –v –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/banco] [caminho/arquivo_backup]
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Para restaurar um backup:
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gbak –c –v –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/arquivo_backup] [caminho/banco]
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'''''4.1.5.2 USANDO GFIX'''''
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Verificar a integridade do banco de dados:
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gfix –v –f –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/banco]
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Preparar banco de dados corrompido para a correção:
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gfix –mend –f –user <USUARIO> -pass <SENHA> [caminho/banco]

Edição atual tal como às 16h04min de 11 de junho de 2014